As joias cravejadas são modelos de joalheria que apresentam uma pedra semipreciosa ou uma gema preciosa como destaque. O termo “cravejada” refere-se ao método utilizado para fixar a pedra na superfície da peça.
Esse processo de cravejamento pode ser aplicado em uma variedade de acessórios, como brincos, pulseiras, anéis, colares, entre outros. Além disso, há uma diversidade de pedras que podem ser utilizadas, incluindo diamantes, esmeraldas, pérolas, cristais, turmalinas e muitas outras. Ao adquirir uma joia cravejada, muitas vezes desconhecemos os diferentes tipos de cravação disponíveis. Entre os principais métodos estão a cravação em garras ou grifos, cravação inglesa, cravação embutida e cravação de pavê.
Tipos de Cravação
Cravação em Garras ou Grifos: Nesse tipo de cravação, pequenas garras de metal são utilizadas para segurar a gema, fixando-a no lugar desejado. Essas garras podem ter três, quatro, cinco ou mais pontas. Uma vantagem desse método é que a pedra fica visível, destacando-se na peça e permitindo que a luz realce seu brilho.
Cravação Inglesa: Na cravação inglesa, vários pequenos grãos de metal são soldados na peça, criando uma superfície texturizada. As pedras são então inseridas entre esses grãos, que as mantêm firmes no lugar. Essa técnica é frequentemente usada em colares, pulseiras e brincos.
Cravação Embutida ou Bigodinho: A cravação embutida, também conhecida como bigodinho, envolve posicionar as pedras em cavidades feitas na estrutura da peça. Diferentemente de outras técnicas, essa cravação permite que as gemas fiquem niveladas ou ligeiramente abaixo da superfície da joia.
Cravação de Pavê: Na cravação de pavê, as gemas são fixadas uma ao lado da outra por pequenas estruturas de metal, criando uma superfície contínua. Esse método é comumente utilizado em anéis e pulseiras, proporcionando uma aparência de continuidade às pedras.
Para mais conteúdos como este, clique aqui!